No
programa eleitoral do TRE a presidenciável Marina Silva faz críticas
às práticas repetidas da velha política e se "autopropaga” de
nova, expressão da política nacional, todavia deixa transparecer a
fragilidade ideológica que, num recente passado, defendia.
Agora,
no sistema eleitoral propriamente dito e correndo na linha de
igualdade com os demais candidatos, falar de autonomia do Banco
Central, sem taxar as grandes fortunas, implica na velha prática da
“austeridade Fiscal” que todos nós conhecemos e que ela própria
condena: Drásticos cortes nos investimentos públicos e,
principalmente em Saúde e Educação.
Crédito
Foto: Ernesto Rodrigues/Agência Estado
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