“Prefiro ser esta metamorfose ambulante...” tentando compreender a complexidade humana nos atuais tempos da pós-modernidade, se é que assim posso falar.
A humanidade hoje vive o direito coletivo de ser cidadão, todavia individualmente busca a afirmação no contexto social esquecendo a solidariedade necessária para a boa convivência coletiva e, imprime nestas relações a fervorosa competição, gerando assim uma instabilidade no conjunto da sociedade, o que poderá causar fracassos individuais que diretamente implicarão na coletividade social.
Será que o sonho acabou? Tiraram diretamente dos seres humanos a utopia? Já não se pensa mais a humanidade como totalidade social? As dolorosas interrogações desfilam nas desilusões momentâneas do imaginário coletivo.
Esquecer ideologicamente as questões políticas como parte inerente aos anseios humanos de transformação social e, possibilitar a incerteza no ambiente coletivo está na ordem do dia.
O conjunto de complexidade social me remete ao período das descobertas adolescentes e inconsequências juvenis, onde se busca cotidianamente afirmações de identidade humana e gregária, com desejo ingênuo de coletividade.
Tal insegurança permeia na fragilidade da política como arte maior da sobrevivência humana e, imprime nas mentes a instantaneidade coletiva do modismo efervescente, divorciando então da capacidade humana de transformar socialmente o mundo.
Eu acredito é na energia da rapaziada, como instrumento de transformação para um novo amanhecer.
Ter opinião ou não ter, eis a questão!
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