Que este momento midiático da África seja explorado por todos os intelectuais orgânicos no sentido de desmistificar a história oficial da afro descendência no Brasil. Que não fiquemos apenas vislumbrando o espetáculo dos meios de comunicação burgueses durante a Copa do mundo, sem esquecer a importância de Nelson Mandela para tal evento. A escolha da copa na África não tem uma conotação de fim do preconceito, todavia representa o modismo capitalizado por espertalhões capitalistas que se despem de sua ideologia para fortalecer sua lógica e fazer média com aqueles que sempre lutaram pelo fim do apartheid na África e a descriminação “racial” no planeta Terra.
Que a seleção brasileira seja campeã para alimentar nossa veia futebolística. Entretanto, precisamos reafirmar as lutas pelas desigualdades sociais. Exigir dos gerentes do capital uma Educação de Qualidade social, como também os direitos cidadãos tão propalados na contemporaneidade.
Viva a África e todos os afros descendentes do Brasil.
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