Minhas lutas cotidianas sempre têm a ética como princípio, todavia ainda tenho dificuldades em conviver com a falácia tão presente nas relações sociais. A hipocrisia vigente nunca soma em minha mente que acredita no diálogo como única saída para um convívio verdadeiramente fraternal. Muitos falam de amor como se praticassem. Somos uma espécie desrespeitosa que buscamos na imediatidade instintiva a satisfação social, sem nenhuma preocupação com a mediatidade necessária para o convívio coletivo.
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