quinta-feira, 24 de junho de 2010

Solidariedade é a Urgência Momentânea!!!

Que a Solidariedade Humana se manifeste na ajuda urgente dos nossos irmãos Pernambucanos e Alagoanos e, que os governantes de plantão sejam prudentes na reconstrução dos sonhos de uma vida digna

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Evolução!?

Desde o inicio das relações sociais os seres humanos buscam mecanismos para evoluir. A descoberta do fogo na sociedade Paleolítica foi um grande exemplo. E, este momento histórico viveu de certo “voluntarismo” onde as pessoas migravam constantemente em busca coletiva de alternativas de sobrevivência. Estas relações pautadas na solidariedade, no respeito coletivo perduraram até que os seres humanos vislumbrassem seus potenciais individuais e, passou a ignorar as buscas coletivas de vida. Surge a revolução Neolítica e, a compreensão de que o ser humano representa uma potencialidade metamorfoseada inesgotável. As habilidades, as competências se dão diferentemente em cada ser e, com isto a capacidade de gerenciar os bens. Tal realidade permite ainda mais o distanciamento entre aqueles seres capazes de desenvolver práticas inovadoras e, também aqueles com uma imensa capacidade de expectador do processo evolutivo da história. Nestas relações hierárquicas não existem capacidades voluntárias, uma vez que o desejo do ter sobrepõe às necessidades coletivas. Há quem diga que não existe mais nenhuma possibilidade coletiva de reverter este processo desumano presente na sociedade contemporânea. Certo dia, sugeri como proposta, uma sociedade de Novo Tipo onde os homens e as mulheres fossem realmente humanos (as), em que vivessem em uma grande Ciranda de Amor. Fui taxado de utópico, ultrapassado por desejar uma nova forma relacional. O ter determinante na sociedade capitalista nega sempre as possibilidades dos seres humanos de ser verdadeiramente humanos e, segue com a exploração do homem pelo o homem como única alternativa de conservação da espécie humana. Negam as transcendências religiosas de cada indivíduo, entretanto se utilizam exatamente das transcendências para justificarem seus potenciais e, promoverem ainda mais as desigualdades. Não creio em possibilidades de voluntarismo social imediato, todavia acredito no potencial da Educação como Qualidade Social Transformadora.

sábado, 19 de junho de 2010

O rei Filósofo ou o Filósofo rei!?

"A humanidade será feliz um dia, quando os Filósofos forem reis, ou quando os reis forem Filósofos” Platão
A contradição não está apenas na frase de Platão, mas na práxis cotidiana da humanidade. Quase sempre buscamos no outro os nossos desejos e, isto fortalece ainda mais a hierarquia existente na sociedade. Temos a ilusão de que somente alguém bem intencionado poderá saciar um desejo particular da coletividade, daí a necessidade do rei filósofo ou do filósofo rei.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O verdadeiro revolucionário é aquele que traz em si a bandeira da Educação Pública e de Qualidade Social

domingo, 13 de junho de 2010

Por onde andam os intelectuais orgânicos?

O momento atual vivenciado pela população brasileira e mundial globalizante nos rouba a capacidade de contatos presencias solidários e, nos apresenta outra forma relacional virtual que individualiza mais ainda as potencialidades humanas enclausurada entre quatro paredes do quarto e, de frente para o computador. Nega assim o aspecto transformador e cultural da sociedade como um todo. Não quero negar estes contatos tão essenciais e necessários, entretanto precisamos fortalecer os contatos relacionais diretos sinestésicos e trazer de volta os intelectuais orgânicos de Gramsci na perspectiva de uma Sociedade de Novo Tipo. Onde não existam explorados nem exploradores, onde se possa formar uma Ciranda de Amor e vivenciar as culturas múltiplas de cada povo, podendo trazer de volta os pilares da revolução francesa na esperança de que os homens e as mulheres sejam realmente humanos (as) e, que se viva a fraternidade sem pieguice.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O mundo se rende a Mandela e, faz da África a capital mundial do futebol

Que este momento midiático da África seja explorado por todos os intelectuais orgânicos no sentido de desmistificar a história oficial da afro descendência no Brasil. Que não fiquemos apenas vislumbrando o espetáculo dos meios de comunicação burgueses durante a Copa do mundo, sem esquecer a importância de Nelson Mandela para tal evento. A escolha da copa na África não tem uma conotação de fim do preconceito, todavia representa o modismo capitalizado por espertalhões capitalistas que se despem de sua ideologia para fortalecer sua lógica e fazer média com aqueles que sempre lutaram pelo fim do apartheid na África e a descriminação “racial” no planeta Terra.

Que a seleção brasileira seja campeã para alimentar nossa veia futebolística. Entretanto, precisamos reafirmar as lutas pelas desigualdades sociais. Exigir dos gerentes do capital uma Educação de Qualidade social, como também os direitos cidadãos tão propalados na contemporaneidade.

Viva a África e todos os afros descendentes do Brasil.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Reinventar as humanidades!?

Com a retirada das humanidades e a busca e o fortalecimento da tecnocracia a educação brasileira passa a negar em parte a formação essencial ao ser humano na alegação necessária de que formar técnicos ajudaria ao desenvolvimento do país. Bela ilusão. Isso favoreceu ao tecnocracismo e ajudou aos ditadores a construírem uma sociedade sem identidade ideológica congelando os cérebros pensantes e matando a esperança de conhecimentos históricos necessários a construção das mentes existentes. Atrofiando assim, uma geração de pessoas a que foi negado o direito ao saber histórico, lúdico e a capacidade de pensar por si. Reinventar as humanidades é ter a clareza de escola pública de qualidade social.

sábado, 5 de junho de 2010

As relações humanas x Hipocrisia

Minhas lutas cotidianas sempre têm a ética como princípio, todavia ainda tenho dificuldades em conviver com a falácia tão presente nas relações sociais. A hipocrisia vigente nunca soma em minha mente que acredita no diálogo como única saída para um convívio verdadeiramente fraternal. Muitos falam de amor como se praticassem. Somos uma espécie desrespeitosa que buscamos na imediatidade instintiva a satisfação social, sem nenhuma preocupação com a mediatidade necessária para o convívio coletivo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Viva Intensamente o ½ Ambiente

Não quero apenas o Meio Ambiente! Desejo um Ambiente Completamente Recheado de possibilidades múltiplas de vida