Estamos
vivenciando uma complexidade momentânea em relação aos direitos
sociais das minorias, onde o débito cultural com esta parcela da sociedade
chegou a uma situação gritante, portanto faz-se necessário agora
minorar o abismo de oportunidades existentes e, patrocinar um amplo e
irrestrito campo para o desenvolvimento. Veja só o caso das cotas.
Particularmente somos favoráveis com as cotas sociais, mas também
exijimos investimentos na Educação Básica, sem os quais não se
pode falar em Educação de Qualidade Social. Preocupa-nos a
qualidade das Universidades Públicas, entretanto os gerentes não
demonstram perocupação com a formação, uma vez que se negam a
ampliar os valores destinados, não aceitando os 10% do PIB no PNE
até 2020.
Não
existe educação de qualidade social sem investimentos reais com
qualificação e disponibilização dos profissionais para
planejamento e formação. Como também torna-se infantil acreditar
que implementando as cotas estamos solucionando os problemas, sem uma
dedicação com a base. Agindo assim, estaremos desestruturando o
processo educacional brasileiro de forma absoluta e, não queremos o
caos. Ou se investe na Educação Básica agora, ou estaremos criando
mais um astronômico abismos nas estruturas sociais vigentes. É hora
de assumir responsabilidades sociais e concretas com políticas
públicas para que tenhamos um amanhã promissor e pessoas capazes de
fazer o desenvolvimento tecnológico necessário para atingirmos o
ápice do desenvolvimento na sociedade e justificar a posição na
economia mundial que ora o Brasil assume.
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