Dei minha contribuição, mesmo que “tímida” para a derrubada da ditadura militar e, investi emocionalmente de corpo e alma na construção da jovem democracia brasileira, todavia vejo hoje as instituições democráticas um tanto quanto “fragilizadas”, pois o vil metal determina quase sempre ações de desrespeito a cidadania e, a população “órfã” de direitos sem saber a quem recorrer.
Importante será construir verdadeiramente a cidadania, mostrando ao capital o que queremos como construtores da liberdade e de ações democráticas, pois não podemos aceitar depois de tantos avanços e conquistas a imposição de uma elite dominante que se arvora como arauto da moralidade, para desrespeitar direitos conquistados a duras lutas.
Quem foi às ruas exigir eleições direitas e sem medo: “sem Maluf, sem Tancredo”, não pode aceitar a acomodação das massas dirigentes, achando que tudo acontece como os mandatários determinam. A busca do poder temporário, nega então as lutas vitoriosas do povo nas ruas construindo alternativas.
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