A esperança pode ser traduzida em ações efetivamente vivenciadas nas práxis cotidianas, entretanto ainda usamos a falácia para traduzir pensamentos e iludir o senso comum, que sempre se deixa levar por impulsos momentâneos, sem neles levantar sequer uma hipótese de juízo de valor que possa ser comprovada...
Acredito na luta cotidiana, nas vivências da classe trabalhadora que batalha em busca de conquistas individuais para uma melhoria social... Temos infelizmente as contradições hierárquicas como premissas desta sociedade que ha muito se deixou levar pelas aparências midiáticas e, entra num marasmo comodismo que em todo instante está fortalecendo as bases do capital... Ainda temos pela frente as questões corriqueiras das lutas internas ou individuais, porém estamos na construção de uma sociedade mais justa, mais fraterna e que as diferenças sejam vistas apenas como características genéticas e, não como preconceito ou qualquer homofobia modista da direita conservadora e que luta contrário os interesses da classe menos favorecida para perpetuar seu autoritarismo reacionário...
Acreditar no ser humano como motor da história nos tempos atuais é validar a potencialidade do indivíduo construtor dialético que se entrelaça no multiculturalismo para as práxis cotidianas da sociedade que sabemos passa por alguns déficits sociais, do tipo: educacional, de saúde pública e de qualidade, de emprego que satisfaça as necessidades básicas, sem transporte públicos com qualidade. Não sou contrário ao pagamento de bolsa como incentivo seja de qualquer incentivo, pelo contrário, torna-se necessário uma ajuda substancial por parte do poder público no sentido de qualificar ou pelo menos estruturar as bases sociais para mais tarde cobrar de forma proativa tal ajuda. Defendo que tais bolsas seja por períodos curtos onde se possa fazer uma colocação deste bolsista no mercado de trabalho. A qualificação exigida nos dias atuais precisam ser efetivamente empreendida para a execução da nova tecnologia.....
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