sexta-feira, 10 de junho de 2011

Unimed – a Prestadora que não Presta seus Serviços

Não posso deixar de fazer uma denúncia junto as mídias e pedir para algum advogado me ajudar no sentido de entrar com um processo junto a “empresa prestadora” de serviço médico – UNIMED –, que deveria fazer tal atendimento a que se propõe. Num país que respeita seus contribuintes tais empresas se quer existem. Infelizmente no Brasil elas “existem”? Ou apenas servem para explorar a população desprovida de saúde pública?

Sou cliente de tal “empresa” desde 1994 e em 1996 adicionei minha filha como dependente. Sempre efetuo pagamento antes do dia 10 de cada mês, que é meu vencimento, e hoje ao abrir meu boleto para efetuar o pagamento, tive uma surpresa absurdamente desagradável. Sem nenhuma notificação prévia me cobram um aumento de 50% e um retroativo. Procurei tal empresa pelo fone 0800 852021 e para mais uma surpresa o número segundo a Oi, foi alterado. Insisti pelo 32553666 e falei com a senhora Maria Stela, Apenas. Pois a dita empresa não autoriza a mesma falar o nome completo. Esta senhora é supervisora de serviço ao cliente, disse que me ouvia, mas não podia me informar a justificativa deste desrespeitoso aumento, uma vez que meu plano é empresa. Síi da empresa que anteriormente trabalhava e na qual participei do contrato – SAMEAC – uma locadora que presta serviço ao Hospital Universitário Walter Cantídio. Entretanto me desliguei da empresa no ano de 2002 e até agora tal UNIMED se quer me notificou sobre meu afastamento e, manda religiosamente o boleto para meu endereço. Uma empresa que presa por seu nome não aceitaria cobrar regularmente de um cliente que se desligou do contrato coletivo e, alem de não prestar serviço e, aqui falo porque em fevereiro estive no hospital de tal “empresa”,e chegando lá por volta das 14:50h e saindo de lá somente as 22:45h isso porque fui atendido de urgência, não me recordo agora o termo que eles usam para justificar o atendimento “mais rápido”! Fui atendido por um Médico que sequer olhou no meu rosto, foi seco e ríspido a pedir que falasse apenas o que sentia no momento. Pediu-me que fizesse, um exame de sangue, e tomasse o analgésico dipirona. Quando retornei com o resultado do exame já era outro “Médico” que ao ver o resultado me indagou se o médico não havia solicitado um Raio X. Lá vou eu em busca de marcar e fazer, além de , mais um tempo de espera e falta de respeito. Mas ao ser “atendido” pelo rapaz do Raio x – atendido é força de expressão – uma pessoa mal educada e grosseira. Infelizmente no horário não existia ninguém para que eu pudesse fazer uma reclamação, se assim quisesse teria que retornar ao hospital no horário comercial.

Não entendo como a fiscalização no Brasil não executa seu papel e isso faz com que algumas empresas exploradoras do povo permaneçam ao bel prazer em desrespeitar seus contribuintes...


terça-feira, 7 de junho de 2011

A Grande Mídia a Serviço da Desinformação

A intolerância tornou-se práxis na sociedade imediatista onde pouco se respira para pensar e agir por si. Não compreendo como os condutores da formação social acatam decisões instantâneas de falsos líderes e a precipitação dos representantes “paraquedistas da bala”...

Todos os seres de bom senso são capazes de reflexões que lhes permitam uma ação tolerante pautada na serenidade. Não fico contente em ver trabalhadores apressados em situações agonizantes se distanciarem do compromisso social. Todos cobramos do Partido dos Trabalhadores tal distanciamento das causas sociais. Não seria aqui neste imediatismo uma ação práxis do que tanto cobramos dos ditos “traidores” das causas sociais? Ou agimos de tal forma para fortalecer ainda mais a interesses pessoais?

Vejo com muita tristeza esta imediatidade agonizante também por parte dos órgãos governamentais que insistem em desrespeitarem cotidianamente os direitos dos trabalhadores Brasileiros que com todas as agruras constroem as riquezas desta hierárquica sociedade do ter.

As ações encadeadas da direita golpista e os “paraquedistas da bala” que ocupam o cenário parlamentar e nada legisla em benefício do povo, como sociedade organizada, se apresentam de forma imediata e midiática se instrumentalizando assim para a derrubada da democracia que em nenhuma situação lutou por ela e agora não aceita os “erros” do PT para administrar a sociedade Brasileira . Será que só existem nas relações políticas partidárias a dominação oficial da prática do toma la da cá? Envergonha-me ver parlamentares descaradamente fazerem uso do que eles pensam ser “poder” em benefício próprio. Barganhar cargos administrativos sem qualificação é não ter consciência social, alem de desconhecer a etimologia da palavra República.

A mídia que derrubou Hosni Mubarak no Egito, não me parece que no Brasil tenha o interesse de denunciar criticamente as irregularidades existentes nos meios das elites conservadoras, pois se “mostra” bastante simpática ao denunciar o enriquecimento do Palocci, entretanto nada denuncia dos aliados retrógrados que inviabilizam os avanços sociais e, que tiveram comportamento semelhantes ao do sr Palocci. Veja o que aconteceu recentemente no Congresso Nacional, onde por conta do caso Palocci, os oportunistas de plantão fizeram uso da palavra de “Deus” para retardar avanços significativos das minorias, quando negociam vergonhosamente e de forma moleque e irresponsável as aprovações de projeto como foi o caso do “Novo Código Florestal” ou desmatamento indiscriminado e a institucionalização da ilegalidade e irresponsabilidade para com o meio ambiente em favor do lucro inescrupuloso dos caras pálidas que em nada têm compromisso com o presente e querem que o futuro nem venha a existir por conta da ganância e ou ignorância dos poderosos ruralistas.

Quando conquistamos avanços sociais no Brasil a direita faz uso de mídias parciais para interromper os avanços do povo que muito faz e nada tem em troca responsável de apoio social. Tais mídias hoje se mostram eficientes no denunciar, entretanto negam ao povo o direito de conhecer o que existe de real no Brasil.

No dia da votação do “Novo Código Florestal”, esta tal mídia mostrou sua versão, seus interesses em dizer quem saiu vitorioso e, em nenhum momento se reportou a essência da notícia que era o “Código Florestal”... Parafraseando aqui a fala da presidenta Dilma: “eu prefiro as vozes roucas das ruas ao silêncio das mídias”.

sábado, 4 de junho de 2011

A Tecnologia a Serviço do Homem como Motor da História

A esperança pode ser traduzida em ações efetivamente vivenciadas nas práxis cotidianas, entretanto ainda usamos a falácia para traduzir pensamentos e iludir o senso comum, que sempre se deixa levar por impulsos momentâneos, sem neles levantar sequer uma hipótese de juízo de valor que possa ser comprovada...

Acredito na luta cotidiana, nas vivências da classe trabalhadora que batalha em busca de conquistas individuais para uma melhoria social... Temos infelizmente as contradições hierárquicas como premissas desta sociedade que ha muito se deixou levar pelas aparências midiáticas e, entra num marasmo comodismo que em todo instante está fortalecendo as bases do capital... Ainda temos pela frente as questões corriqueiras das lutas internas ou individuais, porém estamos na construção de uma sociedade mais justa, mais fraterna e que as diferenças sejam vistas apenas como características genéticas e, não como preconceito ou qualquer homofobia modista da direita conservadora e que luta contrário os interesses da classe menos favorecida para perpetuar seu autoritarismo reacionário...

Acreditar no ser humano como motor da história nos tempos atuais é validar a potencialidade do indivíduo construtor dialético que se entrelaça no multiculturalismo para as práxis cotidianas da sociedade que sabemos passa por alguns déficits sociais, do tipo: educacional, de saúde pública e de qualidade, de emprego que satisfaça as necessidades básicas, sem transporte públicos com qualidade. Não sou contrário ao pagamento de bolsa como incentivo seja de qualquer incentivo, pelo contrário, torna-se necessário uma ajuda substancial por parte do poder público no sentido de qualificar ou pelo menos estruturar as bases sociais para mais tarde cobrar de forma proativa tal ajuda. Defendo que tais bolsas seja por períodos curtos onde se possa fazer uma colocação deste bolsista no mercado de trabalho. A qualificação exigida nos dias atuais precisam ser efetivamente empreendida para a execução da nova tecnologia.....