O
avanço da robótica tecnotrônica e o advento da IA que de
inteligência nada tem em sua artificialidade, andam mexendo com os
sentimentos humanos na volatilidade das convivências, da cinestésica
humana, do tesão pela vida vivida.
Neste contexto o amor parece ter ficado na poeira vista pelo retrovisor numa velocidade de 120 km por hora, e aqui parafraseando Roberto: tentando esquecer...
Não bastasse coisa e tal, tal e coisa, inventaram o " morango do amor" a priori, parece-me uma boa iniciativa do capital na tentativa de fortalecer rendimentos e preencher um vazio existencial de bípedes ambulantes em busca de "modinha" contemporânea para se afirmarem na "crista da onda" e gerar potência?
Nessa retórica capital é lúdico se lambuzar com leite condensado saciando a libido de um triplo orgasmo virtual?
Nenhum comentário:
Postar um comentário