Perceber
que algumas pessoas que vibraram, comemoraram a morte do Arthur, uma
criança de apenas 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva são defensores da imbecilidade, facilmente se compreende.
Mas saber que elas se intitulam cristãs e propagam o evangelho me
causa uma grande estranheza.
Não
deve ser humano quem comemora, quem celebra a morte de alguém, mesmo
que a pessoa em questão não faça parte da sua relação de
admiração e respeito, todavia, como humano e finito que somos
devemos pensar nos ensinamentos cristãos que nossa sociedade nos
impõe desde a mais tenra idade.
Parafraseando
o papa Francisco, quem comemora a morte do outro já deixou de ser
humano faz tempo e certos entes insensíveis deveriam antes
compreender a intensidade que a transcendência representa na vida
das pessoas humanas.
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