quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Quem tem Haddad não precisa de Ciro


Não bastasse as inúmeras dificuldades adquiridas ao longo dos tempos de comando da Nação para construir uma ilusória base governamental, além do Impedimento (Impeachment) da Presidente Dilma Rousseff, continua sofrendo as consequências o Partido dos Trabalhadores – PT.

O bloco de alianças com o que havia de pior dentro do Congresso Nacional, bloco este, parte integrante da destruição imagética e ideológica da sigla que gerenciou o capital durante 13 anos tendo alguns bônus e reconhecimento das massas e, uma extraordinária lista de ônus propagadas pela mídia, que não concordou com a possível regulação, e a chamou de censura prévia apostando no cenário de horrores que constatamos hoje .

Outra queda foi a debandada de alguns que se diziam defensores das bandeiras petistas e, agora, reforçando de uma vez por todas as declarações do senhor governador do Ceará, Camilo Santana, defendendo a candidatura do “ex-quase deus” Ciro Ferreira Gomes à presidência do Brasil em 2018.

Como dizia minha sábia vó: “além da queda o coice”, a sigla da estrela de cinco pontas vive hoje o maior dilema ideológico na tentativa de sobrevivência. E por incrível que pareça, existem ainda uma boa camada de “pdsistas”, dentro do PT, querendo acabar de vez com o refazer do partido.

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