domingo, 19 de fevereiro de 2017

"Nenhum Homem é uma Ilha"


No campo das convivências sociais não existe nenhuma neutralidade. Traçar linha de isolamento entre o que se pode considerar “bom e o não tão bom”, nas relações sociais, é na maioria das vezes ficar do lado do não tão bom, do lado da exploração capital.

Não adianta dizer que aqueles que teoricamente estavam na defesa das minorias cometeram as mesmas falhas que cotidianamente cometem os não tão bons na defesa do capital explorador das massas.

No espaço da consciência onde foi superado as inseguranças do “senso comum” não há como se abstrair da realidade esquecendo do bem e do mal existentes nas relações humanas, onde os espertalhões do sistema tendem arbitrariamente determinar as regras do jogo e muitos jogam sem a mínima consciência do eu.

Necessário será tomar posição ideológica, sim, e solicitar dos gerentes do capital efetivas políticas públicas que atendam as necessidades da grande maioria que nem sempre teve as condições de ascensão social, pois a tal meritocracia parece não atender as periferias, e como diz o poeta:"nenhum homem é uma ilha".

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