Não
bastasse as inúmeras dificuldades adquiridas ao longo dos tempos de
comando da Nação para construir uma ilusória base governamental,
além do Impedimento (Impeachment) da Presidente Dilma Rousseff,
continua sofrendo as consequências o Partido dos Trabalhadores –
PT.
O
bloco de alianças com o que havia de pior dentro do Congresso
Nacional, bloco este, parte integrante da destruição imagética e
ideológica da sigla que gerenciou o capital durante 13 anos tendo
alguns bônus e reconhecimento das massas e, uma extraordinária
lista de ônus propagadas pela mídia, que não concordou com a
possível regulação, e a chamou de censura prévia apostando no
cenário de horrores que constatamos hoje .
Outra
queda foi a debandada de alguns que se diziam defensores das
bandeiras petistas e, agora, reforçando de uma vez por todas as
declarações do senhor governador do Ceará, Camilo Santana,
defendendo a candidatura do “ex-quase deus” Ciro Ferreira Gomes à
presidência do Brasil em 2018.
Como
dizia minha sábia vó: “além
da queda o coice”, a sigla da estrela de cinco pontas vive
hoje o maior dilema ideológico na tentativa de sobrevivência. E por
incrível que pareça, existem ainda uma boa camada de “pdsistas”,
dentro do PT, querendo acabar de vez com o refazer do partido.