Numa conversa de bar nem sempre ignoramos o que ouvimos nos espontâneos diálogos e, há pouco, o Zé das Nuvens tomando sua boa dose de cachaça e saboreando ovos cor de rosa, refletia a realidade posta sobre a mesa no campo da sociedade e política. Tudo parecia por demais exacerbada, as esperanças, quando entra em cena o João Pé no Chão dizendo: – Bobagem seu Zé, a vida do dia a dia é bem mais cruel que esta fantasia que você desnuda agora.
Vivemos hoje uma tremenda insegurança social sem perspectivas de melhoras capital e imediatas, pois o ontem a meu ver foi parcialmente descaracterizado pelo hoje, que borbulha as aparentes descontinuidades das relações, das ações individuais e no coletivo político social e nada mais reflete tranquilidade. Fala-se que o sistema capitalista se apresenta mais uma vez agonizante e nós, que nem criamos tal situação, estamos assumindo a culpa pela liquidez dos tempos onde a família perdeu seu poder tradicional e foi jogada nas instabilidades sociais com parcial controle econômico patriarcal e sem tempo familiar.
Abdon da net fala sobre o desconforto de chegar em casa e não ter a atenção que todos os seres humanos deveriam ter, pois não se concebe falar com alguém que se ama apenas virtualmente, dividindo o mesmo teto no espaço geográfico.
Já a Cacildinha das lutas cotidianas não aguentando a discussão e reclamando, a priori, a falta de consciência e vontade de alguns de transformar esta carcomida sociedade, onde as pessoas são vistas apenas pelo ter, sem considerar o ser de cada indivíduo que ama e que tem necessidades múltiplas de atenção social e que vive a esmo desprovidos de assistência das políticas públicas que parecem não chegarem aos reles mortais necessitados.
Parece que vocês já tomaram todas e estão destilando a embriaguez ao vento, tentando acabar com as alegrias que o domingo no bar nos traz. Vamos tomar mais uma dose e quem sabe esquecer certas agruras da vida, disse Maria das Esperanças com vontade de viver e vencer.
Vivemos hoje uma tremenda insegurança social sem perspectivas de melhoras capital e imediatas, pois o ontem a meu ver foi parcialmente descaracterizado pelo hoje, que borbulha as aparentes descontinuidades das relações, das ações individuais e no coletivo político social e nada mais reflete tranquilidade. Fala-se que o sistema capitalista se apresenta mais uma vez agonizante e nós, que nem criamos tal situação, estamos assumindo a culpa pela liquidez dos tempos onde a família perdeu seu poder tradicional e foi jogada nas instabilidades sociais com parcial controle econômico patriarcal e sem tempo familiar.
Abdon da net fala sobre o desconforto de chegar em casa e não ter a atenção que todos os seres humanos deveriam ter, pois não se concebe falar com alguém que se ama apenas virtualmente, dividindo o mesmo teto no espaço geográfico.
Já a Cacildinha das lutas cotidianas não aguentando a discussão e reclamando, a priori, a falta de consciência e vontade de alguns de transformar esta carcomida sociedade, onde as pessoas são vistas apenas pelo ter, sem considerar o ser de cada indivíduo que ama e que tem necessidades múltiplas de atenção social e que vive a esmo desprovidos de assistência das políticas públicas que parecem não chegarem aos reles mortais necessitados.
Parece que vocês já tomaram todas e estão destilando a embriaguez ao vento, tentando acabar com as alegrias que o domingo no bar nos traz. Vamos tomar mais uma dose e quem sabe esquecer certas agruras da vida, disse Maria das Esperanças com vontade de viver e vencer.
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