Quando
o vácuo, a priori, determina o indelével não e a pessoa não
deseja entender a teleologia desta simbologia, finge desfaçar e
tenta um sorriso escancarado de contentamento com o coração ferido
em lágrimas, mostrando a realidade posta que parece inaceitável.
Nada,
ou quase nada, reflete a realidade aparente e determinante que ignora
socialmente a atitude simples de ingenuidade que presupõe a ilusão
da felicidade na completude da simbologia do ter, que se quer, atinge
a sensibilidade do ser, que segue destilando simpatia e desilusão
realicional numa sofismática realidade de superioridade.
Quanta
decepção vinda de Brasília, e o centexto que deveria ser
libertário às inovações humanas, permanecem translúcidos na
imediaticidade estabelecida dos conflitos pessoais e sociais e em
grupos aparentemente homogêneos com desejos espontâneos de
liberdade que transfere o ter sociológico para as confabulações de
mesa de bar e quase sempre interrompidas na realidade das aspirações
cotidianas.
Segue
o desejo de ter a conquista individual no contexto social que se
mostra num borbulhar aparente da hipocrisia sem importâncias
sentimentais para o desejar.