Que a solidariedade aflorada no natal desenvolva em cada um de nós a fraternidade como prática de vivência para que amanhã possamos verdadeiramente acreditar nas ações humanas, sem preconceitos, sem diferenças, onde quem sabe possamos vivenciar o tripé da revolução francesa: Fraternidade, igualdade e liberdade numa nova forma relacional e, sem pieguice: “amar as pessoas como se não houvesse amanhã”. Fazendo assim, talvez tenhamos entre nós a magia de conjugar o verbo amar e poder sentir no outro o altruísmo cristão que tanto se propaga no natal.
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