Vejo uma sociedade pautada no individualismo crescente e, interminável, com inferências egoísticas determinantes, ampliando assim o abismo existente nesta carcomida sociedade capitalista. As desigualdades sociais são práxis determinantes no contexto atual relacional. Por que ignorar conceitos e uma vasta teoria marxiana, se ainda perdura, as mazelas sociais nas desigualdades humanas? Vejo com preocupação, a postura da intelectualidade dominante nas Universidades, que nega algo ainda não vivenciado em sua práxis no cotidiano universal, ao desprezar teorias sociais não superadas. Será que Fukuyama tinha razão quando afirmou equivocadamente o fim da história? Reconheço a importância de conhecer outras teorias, novos teóricos, entretanto, precisamos dar respostas, se não imediatas, a curto prazo às questões agonizantes dos guetos sociais, desprovidos de um olhar crítico dos gerentes capitalistas que ora imprimem suas concepções de mundo ideologicamente dominantes. Faz-se necessário uma postura crítica e dialética das condições estatais do bem setar social e, a superação da miséria nas mais diversas condições humanas.
Será que as massas oprimidas e reprimidas pela falta de condições isonômicas de uma Educação de Qualidade Social, terá na sua lide cotidiana, condições para compreender sua situação nesta hierárquica sociedade das desigualdades?
Faz-se necessário e urgente uma Sociedade de Novo Tipo, para que as paritárias condições sociais libertem as mentes humanas, dos preconceitos do ter e, a submissão milenar dos deuses da dominação capitalista. Fortalecer a Igualdade como premissa primeira das relações sociais e, sem pieguice, viver a Fraternidade numa grande Ciranda de Amor...
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