A binaridade do sexo é algo visto por uma concepção extremamente machista. Ao homem tudo é possível, pois ele é macho. A mulher, fica reservada para o casamento. Entretanto, o tema é muito complexo. Se não vejamos, a criança até aproximadamente 8 , 9 anos de idade não tem sexo definido psicologicamente falando, uma vez que não existe a sexualidade desenvolvida pelos hormônios sexuais. Essa criança não vê a maldade vista pelo adulto – o prazer na sua genitália – contudo a visão capitalista vem erotizando a criança, fazendo- a esquecer do amor existente entre as relações humanas. Algumas mentes pernósticas abusam sexualmente de crianças, que apesar da precocidade erotizada é na sua essência um ser ingênuo.
A Igreja condena a sexualidade existente na sociedade moderna, contemporânea, ou seja, o sexo antes e fora do casamento dizendo se tratar de uma infidelidade intencional aos princípios bíblicos. Entretanto, esse conservadorismo hipócrita é “negado” dentro de um sigilo imoral, antiético por alguns membros do clero, que vivem tanto a heterossexualidade como a homossexualidade.
Com a democratização do sistema vigente e a ascensão do sexo frágil, as pessoas sentem – se mais a vontade para vivenciar sua sexualidade. Uma amiga me contou que por conta de tantas desilusões amorosas na heterossexualidade, resolveu viver o que ela chama de prazer limpo e seguro, sem o risco de uma DST/AIDS. Assumindo a sua homossexualidade, mesmo que disfarçada por conta do preconceito familiar.
“Ser um homem feminino não fere o meu lado masculino, se Deus é menino e menina, sou masculino e feminino”. Assim disse Pepeu Gomes, assumindo sua homossexualidade. Hoje já se pode assistir nas novelas globais cenas de homossexualidade. Como é na Globo, o tema passou a ser visto com mais “tolerância” pela sociedade consumista. Desde que não seja na “minha família”. Todavia existem pessoas homofóbicas que até agem com violência para com a diversidade sexual, os GLTTBs.
Os sentimentos, os comportamentos humanos são estratificados pela concepção binária do sexo. Tudo que contrarie essa visão de binaridade é considerada como anomalia da natureza. Esquecendo desse modo, o desejo, a opção sexual da subjetividade humana.
Outro amigo defensor da psicologia reichiana, valorizando o prazer biológico da heterossexualidade falou que sua realização pessoal dar-se-ia no prazer e, quando isso não mais fosse possível na heterossexualidade masculina, o buscaria na homossexualidade. Com certeza será considerado uma anomalia pela intolerância burguesa. Por conta de seu moralismo machista que só aceita a binaridade de gênero e de sexo.
Diante do que foi dito, como educador, me faço a seguinte pergunta: será que a escola é o espaço para a abordagem da sexualidade? Será que seus profissionais estão preparados para tratar de um tema por demais delicado dentro da interdisciplinaridade?
A escola é o espaço da construção do conhecimento. Da formação de pessoas, seres sociais. Portanto, a escola deve dentro da transdisciplinaridade abordar de maneira científica e pedagógica a sexualidade, desde que por pessoas conhecedoras do assunto e, despidas de preconceitos subjetivos arraigados historicamente na sociedade vigente e, sem os ranços religiosos.
A Igreja condena a sexualidade existente na sociedade moderna, contemporânea, ou seja, o sexo antes e fora do casamento dizendo se tratar de uma infidelidade intencional aos princípios bíblicos. Entretanto, esse conservadorismo hipócrita é “negado” dentro de um sigilo imoral, antiético por alguns membros do clero, que vivem tanto a heterossexualidade como a homossexualidade.
Com a democratização do sistema vigente e a ascensão do sexo frágil, as pessoas sentem – se mais a vontade para vivenciar sua sexualidade. Uma amiga me contou que por conta de tantas desilusões amorosas na heterossexualidade, resolveu viver o que ela chama de prazer limpo e seguro, sem o risco de uma DST/AIDS. Assumindo a sua homossexualidade, mesmo que disfarçada por conta do preconceito familiar.
“Ser um homem feminino não fere o meu lado masculino, se Deus é menino e menina, sou masculino e feminino”. Assim disse Pepeu Gomes, assumindo sua homossexualidade. Hoje já se pode assistir nas novelas globais cenas de homossexualidade. Como é na Globo, o tema passou a ser visto com mais “tolerância” pela sociedade consumista. Desde que não seja na “minha família”. Todavia existem pessoas homofóbicas que até agem com violência para com a diversidade sexual, os GLTTBs.
Os sentimentos, os comportamentos humanos são estratificados pela concepção binária do sexo. Tudo que contrarie essa visão de binaridade é considerada como anomalia da natureza. Esquecendo desse modo, o desejo, a opção sexual da subjetividade humana.
Outro amigo defensor da psicologia reichiana, valorizando o prazer biológico da heterossexualidade falou que sua realização pessoal dar-se-ia no prazer e, quando isso não mais fosse possível na heterossexualidade masculina, o buscaria na homossexualidade. Com certeza será considerado uma anomalia pela intolerância burguesa. Por conta de seu moralismo machista que só aceita a binaridade de gênero e de sexo.
Diante do que foi dito, como educador, me faço a seguinte pergunta: será que a escola é o espaço para a abordagem da sexualidade? Será que seus profissionais estão preparados para tratar de um tema por demais delicado dentro da interdisciplinaridade?
A escola é o espaço da construção do conhecimento. Da formação de pessoas, seres sociais. Portanto, a escola deve dentro da transdisciplinaridade abordar de maneira científica e pedagógica a sexualidade, desde que por pessoas conhecedoras do assunto e, despidas de preconceitos subjetivos arraigados historicamente na sociedade vigente e, sem os ranços religiosos.
É verdade a escola seria o local ideal para ajudar no proceso de formação psicológica, moral e até física dos nossos jovens desde que os mesmo tivessem ainda na educação informal(casa, instituição religiosa, social)sua base e se nossos profissionais fossem capacitados e bem pagos para tal façanha! Acho que a escola hoje é comparada por muitos como um depósito, onde os pais despreparados e confiantes que é obrigação da escola assumir todos os papéis, jogam seus filhos!!!
ResponderExcluirOlá, Airton!
ResponderExcluirVocê está se tornando um verdadeiro sexológo ao abordar a questão da sexualidade humana.