Vivenciar a práxis da História hoje permite acreditar no amanhã socialmente fraterno e solidário? Necessário será agir histórica e socialmente na perspectiva da transformação dos meios de produções onde passe existir uma divisão equitativa de modo que cada ser histórico seja um sujeito construtor da vida individual e coletiva. Somente assim teremos uma sociedade mais justa, menos violenta, onde as pessoas possam vivenciar suas experiências dentro da coletividade sem o estranhamento existente nos modos atuais. O sujeito histórico dono de sua produção verá um novo amanhecer e a conquista do Amor surgirá para barrar a violenta prática desumana ora vivenciada. Construir o novo é acreditar nas potencialidades e habilidades individuais, todavia numa perspectiva coletiva, onde reine a Liberdade a Fraternidade e a Igualdade.
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