quarta-feira, 19 de maio de 2010

A ESPERANÇA AINDA EXISTE E, A TOLERABILIDADE HUMANA TAMBÉM?!

Vivemos hoje a esperança em meio às desconfianças de um passado ainda presente em nossas mentes. O Estado brasileiro “mudou”!? Seria bom se o presidente LULA agendasse na ordem do dia as reivindicações de seu povo, razão dele ser presidente. A sociedade de classes está no fim e os governantes precisam com suas mentes carcomidas compreender que o capitalismo está agonizante e sem perspectiva de sobrevivência. Não estou aqui pregando a volta da guerrilha armada para destituir através da força os pseudos governantes, não! É preciso construir a sociedade do novo tipo, onde o homem se sinta realmente feliz, já que a revolução tecnotrônica ocupou o lugar do homem em seu direito ao trabalho. É necessário destruir o trabalho como categoria primordial ao homem, e construir a felicidade tão “propagada” hoje.

A sociedade de novo tipo seria construída numa grande ciranda de amor e fraternidade, onde não existiria a divisão social do trabalho, onde o homem seria totalmente feliz na concretude etimológica. Precisamos urgente acreditar no novo homem, na sociedade sem capitalismo e sem frustrada experiência de comunismo. Porém, um grande vendaval de amor. Amor pela vida, não na busca da paz, mas em sua construção permanente sem o dinheiro, mal tão necessário nos dias atuais de capital. Essa ciranda de amor será pautada no respeito, na tolerabilidade e, não nessa estressante constância vivenciada hoje.

É preciso construir esse novo homem essa nova mulher. E que a esperança não seja apenas um estágio de comodismo dessa velha e carcomida sociedade em decadência, falência múltipla do sistema de produção capitalista.


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