A sociedade de novo tipo seria construída numa grande ciranda de amor e fraternidade, onde não existiria a divisão social do trabalho, onde o homem seria totalmente feliz na concretude etimológica. Precisamos urgente acreditar no novo homem, na sociedade sem capitalismo e sem frustrada experiência de comunismo. Porém, um grande vendaval de amor. Amor pela vida, não na busca da paz, mas em sua construção permanente sem o dinheiro, mal tão necessário nos dias atuais de capital. Essa ciranda de amor será pautada no respeito, na tolerabilidade e, não nessa estressante constância vivenciada hoje.
É preciso construir esse novo homem essa nova mulher. E que a esperança não seja apenas um estágio de comodismo dessa velha e carcomida sociedade em decadência, falência múltipla do sistema de produção capitalista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário