Vivemos hoje a esperança em meio às desconfianças de um passado ainda presente em nossas mentes. O Estado brasileiro “mudou”!? Seria bom se o presidente LULA agendasse na ordem do dia as reivindicações de seu povo, razão dele ser presidente pela segunda vez. A sociedade de classes está no fim e os governantes precisam com suas mentes carcomidas compreender que o capitalismo está agonizante e sem perspectiva de sobrevivência. Não estou aqui pregando a volta da guerrilha armada para destruir através da força os pseudos governantes, não! É preciso construir a sociedade de Novo Tipo, onde o homem se sinta realmente humano e feliz, já que a revolução tecnotrônica ocupou o lugar do homem em seu direito ao trabalho. É necessário destruir o trabalho como categoria primordial ao homem, e construir a felicidade tão “propagada” hoje.
A sociedade de Novo Tipo será construída numa ciranda de amor e fraternidade, onde não existirá a divisão social do trabalho, onde o homem será totalmente feliz na sua concretude etimológica. Precisamos urgentemente acreditar no novo homem, na sociedade sem capitalismo e sem a frustada experiência do comunismo. Porém, um grande vendaval de amor. Amor pela vida, pela natureza, não na busca infinita da paz, mas em sua construção permanente sem o dinheiro, mal tão necessário nos dias atuais do capital. Essa ciranda de amor será pautada no respeito, na tolerabilidade e, não nessa estressante inconstância vivenciada hoje.
É preciso construir esse “novo homem”, essa “nova mulher”. A base dessa construção será o ócio, sem a exploração do homem pelo homem, sem a mais valia. E que a esperança não seja apenas um estágio de comodismo dessa velha e carcomida sociedade em decadência, falência múltipla do sistema de produção capitalista.
A sociedade de Novo Tipo será construída numa ciranda de amor e fraternidade, onde não existirá a divisão social do trabalho, onde o homem será totalmente feliz na sua concretude etimológica. Precisamos urgentemente acreditar no novo homem, na sociedade sem capitalismo e sem a frustada experiência do comunismo. Porém, um grande vendaval de amor. Amor pela vida, pela natureza, não na busca infinita da paz, mas em sua construção permanente sem o dinheiro, mal tão necessário nos dias atuais do capital. Essa ciranda de amor será pautada no respeito, na tolerabilidade e, não nessa estressante inconstância vivenciada hoje.
É preciso construir esse “novo homem”, essa “nova mulher”. A base dessa construção será o ócio, sem a exploração do homem pelo homem, sem a mais valia. E que a esperança não seja apenas um estágio de comodismo dessa velha e carcomida sociedade em decadência, falência múltipla do sistema de produção capitalista.