Parece-me que o caminhar histórico da humanidade desencarrilhou esquecendo o trilho condutor do processo social e segue uma aventura sem precedente num contexto volátil das relações virtuais tecnotrônicas.
Como disse Caetano: “alguma coisa está fora da ordem…” e assim, pessoas seguem num coletivo de individualidade sem perspectiva de embricamento social das relações humanas e necessárias.
Muitos falam coisas sem conectividade e nexo com a realidade numa “verdade” individual como se a sociedade fosse algo privado pertencente ao “Zeus” da intolerância que propagam falácias, falácias e nada mais, entretanto, outros tentam na volatilidade individual adentrar um coletivismo sem base nas lides cotidianas da práxis social.
Percebo que uns tentam assumir papeis que distam de sua realidade buscando imprimir falácias sem constrangimento a priori, fracionando movimentos teoricamente sólidos para assumir “liderança isolada”?
A política perdeu o sentido de Estado e se distanciou das causas sociais que, apenas, de dois em dois anos aterrizam os terráqueos pedindo votos e se dizendo a favor disto ou daquilo que nunca fez parte de sua teleologia social. Pós eleições os caras pálidas eleitos para representarem os anseios sociais daqueles que habitam a periferia das benesses capital das relações de mais valia e o Legislativo assumindo papel de executivo inviabilizando as entregas do Poder Excecutivo Central através das “emendas” parlamentares com fins pessoais e sem transparência social?
Neste contexto de desinformações e “desconhecimentos” de papel imprimem mais e mais falácias com grande eco no seio das desesperanças sociais de que o Judiciário “vive” legislando e desrespeitando tal poder quando na realidade os caras pálidas agem seriamente como se tivesse sido eleitos para emendas e executar entregas, desconhecendo intencionalmente sua função e criticando os Poderes Executivo e Judiciário.
Aqui vou eu: Que Porra é Essa, cara pálida
Crédito Foto: Santo Google -------- Airton dos M@res