Porra meu não quero meu dinheiro empregado em bíblia para escolas. O Estado é laico e vivemos na era das relações virtuais tecnotrônicas das relações líquidas e pelo visto, num retrocesso astronômico teocentrista para um certo “governante” de estranhos desejos e oportunismo político eleitoreiro.
Faz-se necessário pensar e atuar como ser construtor social desta realidade capital que a tudo complica as relações sociais populares impondo um distanciamento incomensurável das necessidades básicas imediatas como saúde, segurança, trabalho e educação Pública isonômica e de qualidade social popular para a grande maioria daqueles que a tudo produzem e quase nada obtêm no contexto da exploração da mais valia.
Enquanto o ser humano for tratado com interesses pessoais e oportunistas de certo poder capital, a sociedade viverá um abissal estranhamento social onde o senso comum berra nas mídias virtuais as suas “verdades”.
Respeito é fundamental à todas as crenças religiosas e suas práticas cotidianas de lidar com as divindades humanas e, natural, entretanto, agir privilegiando certa crença em detrimentos das demais existentes, cheira oportunismo eleitoreiro na tentativa de marcar território no contexto das transcendências para abocanhar votos. E lhe peço encarecidamente senhor governador, respeite meu voto.
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