Senhor governador, Camilo Santana, e MPdoC os nossos professores merecem respeito e assinar tal declaração de compromisso na perspectiva de retorno às aulas presenciais, em agosto, não me parece Constitucional e cheira a chantagem.
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Senhor governador, Camilo Santana, e MPdoC os nossos professores merecem respeito e assinar tal declaração de compromisso na perspectiva de retorno às aulas presenciais, em agosto, não me parece Constitucional e cheira a chantagem.
Grande tristeza viver numa sociedade onde o capital fala mais que vidas humanas, onde colegas professores sejam coagidos a certas exposições de trabalho presenciais desnecessárias neste momento. Infelizmente em tempo de pandemia e pandemônio os anti-humanos capitalistas que visam sempre o ter, se mostram descaradamente na opressão de professores da rede privada de ensino e com ameaça cotidiana de demissão, nossos colegas professores vivem no fio da navalha desfilando na corda bamba a caminho da morte “buscando sobreviver na vida e nas garras daqueles que "lhes querem bem"”
Nunca é tarde para repensar as coisas boas e sensatas. Reabrir as Escolas Públicas neste momento em que a pandemia do Coronavírus permanece atuante entre nós não será uma atitude louvável. A Escola é fundamental para a formação e socialização dos alunos e neste momento está remotamente nas transmissões virtuais das tecnologias, portanto, nada parou e como sabemos do incomensurável abismo social hierarquizado que permeia a sociedade Brasil, muitos alunos não conseguiram acompanhar sua formação.
Importante salientar que o Estado Nação deveria cumprir o que consta na Constituição Federal de 1988 no seu Artigo 206 que “fala” prescreve sobre a igualdade de condições de acesso a todas e todos os brasileiros e por isso não venha culpabilizar os professores que com sua obstinação buscam a cada dia uma nova forma de fazer valer a educação dos filhos das trabalhadoras e trabalhadores deste país.
Essencialidade será investimento maciço em educação, dando condições dignas aos professores e profissionais da educação, como também as melhorias estruturais, assistência e manutenção nas escolas públicas e redução das desigualdades sociais e urgente.
A Escola sempre foi e será essencial para quem defende uma Educação Pública de Qualidade Social