Difícil entender a necessidade de jogadores se abraçarem mutuamente logo após o término de um jogo em plena pandemia. Jogo de futebol como serviço essencial?
Depois de constatar com imensa tristeza que em 24 horas 1.582 pessoas perderam a vida por coronavírus no Brasil e aqui no Ceará, com 80 mortes, fico sem entender tal situação.
Na telinha da rede Globo a bola rola como se estivéssemos dentro das normalidades de convivência sem a presença da pandemia do coronavírus da COVID 19.
É big brother negando diariamente o distanciamento social exigido pelas autoridades sanitárias e os gerentes do capital nos Estados e Municípios tomando medidas antipáticas tentando controlar a situação e evitar o colapso, o estrangulamento nos hospitais públicos. Para um meio de comunicação, uma concessão pública agindo contrário às normas estabelecidas e nada acontece com o quinto poder estabelecido e declarado, mesmo na ilegalidade, rasgando as leis do país Brasil e pegando carona na campanha do negacionismo, fortalecendo o poder central que nada de planejamento foi executado para diminuir o contagio pelo coronavírus ignorando assim o seu papel de dirigente.
Estamos numa situação complicada e os exemplos mostrados na telinha da TV contribuem mais e mais para o agravamento da situação.
O Brasil continua sendo o país do futebol?
Este é um espaço democrático para aqueles que buscam se inteirar sobre Cultura,Filosofia, Política e Sociedade
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
A Alegria do Futebol Supriria a Necessidade da Vacina Contra o Coronavírus?
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