segunda-feira, 16 de março de 2020

Pelo Fim da Ignorância e da Irresponsabilidade Social

É bem verdade que não dá para apoiar um Congresso como este atual, onde 60% representa a parte negativa da representação brasileira, todavia, defender seu fechamento é no mínimo, não zelar pela jovem democracia brasileira e isso não é comigo.

Neste domingo 15 de março uma parcela da população brasileira, desafiando as normas de civilidade e solicitação das autoridades da Saúde Pública do País, foi às ruas com palavras de ordem antidemocráticas e parece que a sociedade assiste a tudo bestializada.

Sabemos que os poderes perderam o carácter harmônico e independente a partir do Golpe de 2016 quando depuseram a ex-presidente Dilma Rousseff, até hoje não comprovado irregularidade no seu governo, mas segundo a falta de criatividade de alguns dos congressistas, falava-se em conjunto da obra como justificativa.

Difícil imaginar um parlamentar agindo em benefício próprio para prejudicar um povo e isso acontece frequentemente nas Casas Legislativas Maior. Se não vejamos: a Reforma da Previdência é um dos exemplos mais recentes no tapete da exploração das pessoas menos favorecidas economicamente.

Mesmo sabendo que muitos nem sabem o que significa agir republicanamente é preciso ter a consciência que a Democracia Parlamentar irá facilitar ao povo uma alternância de cabeças, mesmo que tais escolhas sejam a menos ruim faz-se necessário acreditar que não podemos desistir de escolher, quem sabe um dia a gente acerta.

Por mais Educação Pública e de Qualidade Social para que as pessoas consigam emergir da dominação capital e buscar no bom senso sua independência dentro da coletividade social.

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