Como
dizia o poeta: que país é esse? Esse é o nosso Brasil, que por não
investir maciçamente em Educação Pública e de Qualidade Social
agoniza momentaneamente nas mãos da inconsequência que golpeou o
Estado de Direito da Nação brasileira.
É
comum se ouvir por aqui que a Venezuela está um caos, sem os
produtos de primeira necessidade e alimentação para seu povo e, por
desconhecimento da realidade, falam que somente os genocidas podem
apoiar o governo de Nícolas Maduro. Pois bem, esta semana, aqui no
meu Brasil, alguns e, digo-lhes, são muitos empresários do mal,
estão tocando o terror ao se utilizarem da “Greve dos
caminhoneiros”. Pode até ser que você não concorde, mas a pauta
reivindicatória desnuda o uso da ganância dos maus empresários
para desabastecer o país e ainda por cima pedindo Intervenção
Militar.
É
muito para as minhas limitações compreender que um movimento
paredista reivindicatório comungue com tamanha falta de coerência e
isso fortalece em mim o mal caratismo dos aproveitadores da boa fé
daqueles que no cotidiano ralam para suprir suas necessidades
familiares e as saudades de suas casas, que certamente não é a
boleia do caminhão e nem o universo rodado.
O
mais engraçado disso tudo é ler nas mídias sociais uma defesa
velada ao desgoverno do senhor Fora Temer, golpista! E tais
interlocutores culpam os governos estaduais, mas com uma certa ressalva
aos Estados gerenciados pelas agremiações de suas preferências,
sem no entanto denunciar o mal caratismo capital de gananciosos
empresários e a fragilidade do Golpista Fora Temer que, para
alimentar as contas internacionais de alguns acionistas da Petrobras,
promove juntamente com o tucano Pedro Parente uma entrega dos bens
nacionais ao capital mafioso do império das dominações
internacionais.
Entendo
que o meu país e o seu povo é na sua grande maioria composto de
pessoas boas e éticas, todavia, a força bruta capital destruiu a
possibilidade de vida digna aos trabalhadores e trabalhadoras que na
sua constante lide desejam dias melhores para seus filhos, que pelo
visto, está bem “além do horizonte” sem Saúde, Segurança e
Educação Pública de Qualidade Social.
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