Desde 1982, quando a Império Serrano entrou na avenida com a irreverente “Bum bum paticumbum Prugurundum”, me vi admirador dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro pela antiga TV Manchete, até que minha Império Serrano caiu para o grupo de acesso. Daí em diante tudo pareceu tão igual e aos poucos fui perdendo a capacidade de assistir a tais apresentações, como também não pude mais ouvir os sábios comentários do Carnavalesco Fernando Pamplona.
No ano passado, vibrei assistindo à apuração dos desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial – RJ, com o acesso da minha Império Serrano. Nada além disso, até chegar domingo, 11/02, por não assistir a programação da emissora transmissora, perdi o desfile da Império e fui ver coisas outras. No dia seguinte através das redes sociais foi possível perceber que a Escola de Samba Paraíso do Tuiuti fez uma real e encantadora denúncia do golpe civil aplicado pela máfia internacional e a elite capital brasileira na política nacional.
Paraíso do Tuiuti desenhou na ala dos fantoches a fantasia de algumas pessoas de boa fé que foram iludidas na dança do passinho, no bater panelas, pelo mote momentâneo do fim da corrupção. Dois anos passados e a palavra e prática da corrupção permeia os poderes gerenciais da República brasileira e num descaramento incomensurável de alguns outros que, talvez por conveniência, ainda embalam a crítica ao passado sem fazer uma análise de suas posturas, mas cobram isso dos seus antigos aliados que hoje vibram com a beleza denuncista da Paraíso do Tuiuti. “Meus Deus! meu Deus!
Se eu chorar não leve a mal
Pela luz do candeeiro
Liberte o cativeiro social
Não sou escravo de nenhum senhor
Meu Paraíso é meu bastião
Meu Tuiuti o quilombo da Favela
É sentinela da libertação”
No ano passado, vibrei assistindo à apuração dos desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial – RJ, com o acesso da minha Império Serrano. Nada além disso, até chegar domingo, 11/02, por não assistir a programação da emissora transmissora, perdi o desfile da Império e fui ver coisas outras. No dia seguinte através das redes sociais foi possível perceber que a Escola de Samba Paraíso do Tuiuti fez uma real e encantadora denúncia do golpe civil aplicado pela máfia internacional e a elite capital brasileira na política nacional.
Paraíso do Tuiuti desenhou na ala dos fantoches a fantasia de algumas pessoas de boa fé que foram iludidas na dança do passinho, no bater panelas, pelo mote momentâneo do fim da corrupção. Dois anos passados e a palavra e prática da corrupção permeia os poderes gerenciais da República brasileira e num descaramento incomensurável de alguns outros que, talvez por conveniência, ainda embalam a crítica ao passado sem fazer uma análise de suas posturas, mas cobram isso dos seus antigos aliados que hoje vibram com a beleza denuncista da Paraíso do Tuiuti. “Meus Deus! meu Deus!
Se eu chorar não leve a mal
Pela luz do candeeiro
Liberte o cativeiro social
Não sou escravo de nenhum senhor
Meu Paraíso é meu bastião
Meu Tuiuti o quilombo da Favela
É sentinela da libertação”
Crédito Foto: Internet
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