Desconfio que a dita Intervenção militar na cidade do Rio de Janeiro não passa de uma manobra para desviar a atenção do povo brasileiro sobre a possível votação da Reforma da Previdência e, como consequência, criar no imaginário da massa a potência de resolver a questão de (in) segurança pública, mas vale pensar que tal ação governamental fará com que a violência instalada na carioca seja diluída nos demais Estados da federação brasileira.
Não seria uma atividade direta das forças armadas, mas que se faz necessário uma ação governamental efetiva sobre a insegurança nacional que padece no tapete da intolerância de um estado paralelo. Demonstrar que tem força poderá habilitar o (des) governo do senhor Fora Temer a postular candidatura para a presidência nas próximas eleições de 2018 ou acabar de vez com sua instabilidade gerencial fazendo com que seus índices de reprovação cheguem a níveis inimagináveis.
Torço que os gerentes do capital deixem de gerir apenas com políticas de governo, pois a sociedade que tudo paga não pode ficar refém das incompetências nacionais momentâneas.
Não seria uma atividade direta das forças armadas, mas que se faz necessário uma ação governamental efetiva sobre a insegurança nacional que padece no tapete da intolerância de um estado paralelo. Demonstrar que tem força poderá habilitar o (des) governo do senhor Fora Temer a postular candidatura para a presidência nas próximas eleições de 2018 ou acabar de vez com sua instabilidade gerencial fazendo com que seus índices de reprovação cheguem a níveis inimagináveis.
Torço que os gerentes do capital deixem de gerir apenas com políticas de governo, pois a sociedade que tudo paga não pode ficar refém das incompetências nacionais momentâneas.