Na
tentativa de me desligar um pouco dos últimos acontecimentos
políticos do Planalto Central, me deparei com alguns comentários
dos analistas da “real política” cearense.
Quase
tudo gira em volta da capacidade aglutinadora do governador Camilo
Santana – PT em dialogar com as lideranças das mais diversas
tendências partidárias do Estado. É bem verdade que o governador
Camilo Santana tem dedicado seu tempo às inaugurações e “selfiar”
com a estudantada, como também às questões externas, pois o homem
parece que apenas passeia pelo nosso Estado. Mas é notícia diária
em quase todos os meios de comunicação local.
Parece-me
que as análise existentes convergem para uma reeleição tranquila e
contando com parcela significativa da sociedade política, até mesmo
incluindo seus adversários no mesmo tabuleiro eleitoral. Todavia, a
minoria de analistas tende afirmar que não haverá coalizão entre
os interesses divergentes.
Existem
uns bem ousados que falam até em chapa completa para a tranquilidade
e barateamento da campanha, todavia, não se declara o nome que
disputará a segunda vaga da casa legislativa maior e nem para a
vice-governadoria. Tudo isso faria parte dos arremates finais da
composição desprovida das “divergências” pessoais e políticas,
que certamente continuariam divergentes, mas pelo interesse de cuidar
da coisa pública do Estado, ficarão tudo ou quase tudo, num
silêncio sepulcral.
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