sábado, 9 de julho de 2011

A Força Bélica na Dominação do Mundo


Parte da rebeldia Árabe segue as orientações Políticas vivenciadas pela Turquia como modelo de democracia, diga-se de passagem, que já houve avanços nos aspectos “democráticos”, uma vez que no passado os Curdos não podiam falar em política. Atualmente temos na Turquia um Estado com características de práticas fascistas. A política militarista de controle de Estado turco não respeita os direitos civis e, as pessoas que se submetem a cargos públicos através de concursos, obrigatoriamente passam por controles do aparelho estatal, que filtra qualquer intervenção ou intenção “negativa” de alterar o status quo.

O projeto socioeconômico da Turquia, passa para o mundo árabe uma aparente inovação de caráter teológico e, não uma qualidade apresentada como democracia. Isto graças a uma tolerância imposta aos militares pela vitoria do partido do Desenvolvimento a partir de 2002.

A ordem mundial capitalista e belicista dos Estados Unidos se apresenta com caráter manipulador e impõe a Turquia, Egito e ao mundo Árabe o “islamismo político” ou “Islã Calvinista”, uma nova roupagem da “Ética Protestante do Trabalho”, no intuito de ampliar sua dominação e não em promover a democracia desejada e propagada.

Com o intuito de escravizar indivíduos e sociedades ao capitalismo internacional (global) o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento apoia as ditas “reformas democráticas” no mundo Árabe. Entretanto, os ditadores do Oriente Médio também querem promover tal democracia no Mundo Árabe. Isso não me parece intenção democrática, todavia me faz entender que o capitalismo vil fala de democracia para escravizar povos aos débitos internacionais e, assim se eternizarem na dominação dos povos mundiais pelo fortalecimento de sua política bélica de promoção da guerra permanente.

O capitalismo internacional belicista aqui representado pelos Estados Unidos, União Europeia e Israel promovem sempre a discórdia entre as nações para vender armas e depois se apresentarem de “bons moços” e como “salvadores das economias” atingidas pela guerra que eles disseminaram, através de empréstimos com altíssimas taxas de juros, o que irá promover o desemprego em massa, altas cobranças de impostos, a privatização dos bens nacionais e a desagregação das famílias.

domingo, 3 de julho de 2011

A Copa América e o povo Argentino

O povo brasileiro vive a mais profunda expectativa na conquista da copa América. Isto é compreensivo, afinal somos brasileiros e o Brasil é o País do Futebol. Até parece que temos Educação de Qualidade Social e Isonômica, Saúde com atendimento pontual para todos. Esta expectativa nos faz esquecer dos problemas sociais que distanciam as pessoas menos favorecidas de viverem seu direitos de cidadania. A informalidade no campo do trabalho e, por que não falar dos atos de corrupção existentes e, as prisões de dirigentes do capital, para vivenciar mais uma conquista futebolística com Pato, Ganso e cia Ltda, na Argentina.

E por falar na Argentina, seu povo parece não se preocupar com tal copa, uma vez que existem preocupações mais importantes no momento. Futebol é lazer e a Argentina vive a expectativa das eleições presidenciais prevista para outubro. Seu povo almeja e luta por uma sociedade com melhores expectativas de vida, sem corrupção, e que as necessidades básicas, sejam todas atendidas no sentido de uma qualidade de vida para todos.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Intervenção do Capital Estatal e o Fortalecimento do Capital Privado Especulativo

Lamentável a decisão do BNDES em fortalecer mais e mais a concentração de renda na sociedade hierárquica brasileira, imprimindo assim o grande capital privado em detrimento de investimentos sociais e, onerando o erário brasileiro, algo que faz aumentar a taxa de exportação e, chega a fugir da nossa soberania.

Já não basta na era FHC os desvios, digo investimentos do BNDES em favor da "finorcracia" cearense nas privatizações do patrimônio Público e o favorecimento de pessoas próximas aos governantes de plantão.

Não consigo entender como esta onda Privatista internacionaliza suas ações sempre no massacre da classe trabalhadora mundial que paga as consequências negativas de uma política criminosa, socialmente falando. Tudo isso se dá em nome de um “nacionalismo”, reforçando as estruturas do capital internacional e, socializando as desigualdades sociais na mais profunda crise econômica agonizante do capital, e acredito não tem saída para a massa de trabalhadores mundial.

O revanchismo belicista Norte americano se mostra a cada dia mais fortalecido diante das guerras de vingança, o que conduz uma política hegemônica do capital americano industrial militar e, impõe sacrifícios aos povos internacionais, Líbia e cia ltda...

O pacote de arrocho salarial: Sarkozy & Merkel, promovem recessão ao povo grego que foi condenado a pagar mais impostos. Foi aprovado sem “pena” pelo parlamento e apenas um parlamentar votou contrário e foi expulso do “partido”, dito Socialista.

A Grécia agora irá privatizar suas empresas, sob o comando do capital especulativo.