A História é feita pela luta cotidiana do povo que quase sempre oprimido, e tendo um caráter dominante, faz prevalecer uma verdade ausente da realidade proletária. A grande maioria da população não acredita no seu potencial transformador e promove ingenuamente uma metamorfose Socialmente dissociada de sua vida cotidiana. Por não ter consciência social transformadora a classe proletária trabalha na perspectiva de uma sobrevivência sem o bom senso necessário de que ao produzir o próprio estranhamento, se distancia cada vez mais de sua produção, quando deveria se apropriar de tais bens e, não ficar na transcendência do divino aceitando o “status Qou“
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