Torna-se urgente uma revisão nesta alucinação ambiciosa em construção de hidrelétricas no Brasil. Não se pode construir o “progresso” destruindo rios maltratando a natureza, sem uma análise criteriosa dos impáctos que poderão sefrer com tais intervenções humanas. Também não somos favoráveis a volta do carvão mineral e, temos uma imensa preocupação com a energia nuclear, uma vez que temos exemplos visíveis para a espécie humana e meio ambiente, se não vejamos nos anos 80, o acidente de Chernobyl na URSS, o Césio 137 em Goiânia e por último o acidente nuclear no Japão na usina de Fukushima.
Não entendo o motivo dos gerentes do capital em insistir na construção pela destruição. Seria prudente se tais gerentes agissem com prudência e respeito aos contribuintes e, investissem em energia limpa. O Nordeste é rico em potencial energético, por que não investir?
Uma alternativa prudente seria a energia eólica e a energia solar. Este é o momento de construir responsavelmente uma energia limpa e permanente e, que pela sua importância não seria tão cara, basta apenas compromisso com o meio ambiente e respeito pela coisa pública. Torna-se urgente uma tomada de decisão da população no sentido de egixir dos gerentes de plantão mais política de Estado no sentido de manter o planeta viável a existência humana...