Diante
dos altos e baixos existentes na vida, de repente a perplexidade
total dominando a mídia, e eu no mais puro isolamento, reflito.
Desde a mais tenra idade, sempre me comportei de forma contrária às
normas e padrões impostos pelos meus pais, meus irmãos, e nunca fiz
algo apenas para agradar alguém que não me represente.
Também
até agora procurei fazer sempre as coisas que me fizessem feliz, de
cara limpa e preparando o terreno das desilusões, uma
vez que na sociedade do vil metal, nem sempre podemos fazer aquilo
que pretendemos,
todavia objetivando o sucesso.
Assisto
hoje na primeira fila ao espetáculo da liberdade humana e torcendo
por atitude de tolerabilidade nas relações, onde a ponderação
esteja presente sempre nos diálogos antagônicos, para que juntos
possamos construir a “paz”. Mesmo sabendo que tal pretensão, só
seria capaz com a justiça e, em se tratando de seres humanos, a
justiça seria social.
Pode
até ser uma quimera, mas “tenho um sonho” de viver a união
coletiva nas diversidades, sem discriminação, sem preconceitos
aparentes e, nas discordâncias múltiplas construir um consenso para
o bem viver coletivo. Puxa, que sonho! Pode ser mais fácil destruir
as hierarquias do capital, todavia torna-se viável e urgente,
respeitar as diversidades e viver as diferenças humanas.
Voltaire
já dizia, “Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz,
mas defenderei até a morte, o direto de dizê-la”.
"É mais fácil desintegrar um átomo......"
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