segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Educação na Multiculturalidade

O Estado Brasileiro precisa urgentemente fazer Investimentos maciço na Educação, tornando-a Educação de Qualidade Social e Isonômica, para alterar a lógica destruidora de seres e, minimizar investimentos de emergências e Invasões extemporâneas. Construir o Amanhã com autonomia Social diante da identidade coletiva, numa transformação brilhante da cultura, ou ante cultura, revitalizando de forma dialética a Cultura existente, na perspectiva transformadora social de Liberdade, Fraternidade e Amor...

Ponta pé inicial será pagar efetivamente o Piso Salarial dos Professores Formadores e, investir numa real qualificação tecnotrônica, para socializar saberes e dinamizar nosso espaço de sala de aprendizagem e, construir uma multiculturalidade na diversidade, com respeito as diferenças individuais e coletivas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Democratizar as concessões dos maios de Comunicação

Os meios de comunicação no Brasil não são na sua etimologia democráticos e imparciais, portanto, faz-se necessário uma reformulação dos critérios de concessão como também a eliminação dos monopólios e a democratização destes meios juntos às comunidades,onde se possa dizer o que quer assistir, ouvir ou ler e, não apenas assistir bestializados as notícias de um Brasil eurocêntrico burguês que ignora as lutas nos campos populares e a questão agrária, como também a violência existente por falta de investimento maciço na Educação de Qualidade Social...

domingo, 14 de novembro de 2010

Será que as teorias sociais marxianas, já foram ultrapassadas?

Vejo uma sociedade pautada no individualismo crescente e, interminável, com inferências egoísticas determinantes, ampliando assim o abismo existente nesta carcomida sociedade capitalista. As desigualdades sociais são práxis determinantes no contexto atual relacional. Por que ignorar conceitos e uma vasta teoria marxiana, se ainda perdura, as mazelas sociais nas desigualdades humanas? Vejo com preocupação, a postura da intelectualidade dominante nas Universidades, que nega algo ainda não vivenciado em sua práxis no cotidiano universal, ao desprezar teorias sociais não superadas. Será que Fukuyama tinha razão quando afirmou equivocadamente o fim da história? Reconheço a importância de conhecer outras teorias, novos teóricos, entretanto, precisamos dar respostas, se não imediatas, a curto prazo às questões agonizantes dos guetos sociais, desprovidos de um olhar crítico dos gerentes capitalistas que ora imprimem suas concepções de mundo ideologicamente dominantes. Faz-se necessário uma postura crítica e dialética das condições estatais do bem setar social e, a superação da miséria nas mais diversas condições humanas.

Será que as massas oprimidas e reprimidas pela falta de condições isonômicas de uma Educação de Qualidade Social, terá na sua lide cotidiana, condições para compreender sua situação nesta hierárquica sociedade das desigualdades?

Faz-se necessário e urgente uma Sociedade de Novo Tipo, para que as paritárias condições sociais libertem as mentes humanas, dos preconceitos do ter e, a submissão milenar dos deuses da dominação capitalista. Fortalecer a Igualdade como premissa primeira das relações sociais e, sem pieguice, viver a Fraternidade numa grande Ciranda de Amor...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Um Olhar Sobre o Momento Atual

Nossa Sociedade anda muito distante de ser uma sociedade consciente de suas habilidades e competências, uma vez que existe uma significativa parcela de analfabetos políticos, todavia aqueles que deveriam segundo Gramsci transformar o senso comum em bom senso parecem não estar atentamente com sua atenção voltada para o momento histórico e, isso retarda o processo de “conscientização”de seu povo adiando assim a transformação social para outro momento. Por onde andam os verdadeiros intelectuais orgânicos? Parece que ainda estão perplexos com a queda do muro de Berlim? Vejo que devemos atrair sim nossa atenção para o momento revolucionário que passamos agora com a vitória de Dilma Rousseff Presidente do Brasil. Sabemos que não se faz transformação social pela via eleitoral.

Não podemos agir com rancor social, pela leitura equivocada do momento. É preciso compreender os anseios das massas e trabalhar cotidianamente junto ao povo numa perspectiva de valorizar suas potencialidades e fazer despertar em si o bom senso necessário para que aconteça uma evolução do pensar cultural. Faz-se necessário a práxis dos Intelectuais orgânicos, inserida nas Universidades, caso contrário estaremos apenas jogando palavras ao vento e nos iludindo com quimeras revolucionárias e, mais grave ainda, inconscientemente fortalecendo os podres poderes desta carcomida sociedade capitalista que tanto condenamos.

Sejamos verdadeiramente condutores deste processo revolucionário ou entraremos numa profunda alucinação revolucionária do criticar os avanços existente para os mais humildes. Devemos cobrar dos gerentes dos poderes um olhar especial para a Educação de Qualidade Social, empregabilidade, Saúde Pública Universal e, arte como expressão maior do despertar cultural de um povo...